A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) foi alvo de duras
críticas em audiência pública da Comissão do Trabalho, da Previdência e da Ação
Social da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, realizada na tarde desta
teça-feira (29/5/12). Trabalhadores da subsidiária Cemig Serviços (Cemig S),
sindicalistas e representantes do Ministério Público do Trabalho e da
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Minas Gerais acusaram a
concessionária de diversas irregularidades trabalhistas. O objetivo da reunião,
solicitada pelo deputado Rogério Correia (PT), foi debater as relações de
trabalho na empresa.
A principal reclamação dos funcionários é do tratamento desigual que a empresa dispensa entre os empregados da subsidiária e das outras unidades. A Cemig S foi constituída há pouco mais de um ano para realizar o trabalho de leitura de consumo e entrega das contas de energia para os usuários, conforme explicações do superintendente de Recursos Humanos da empresa, Ricardo Luiz Diniz Gomes, presente à audiência pública.
Conforme relato de alguns agentes de unidade consumidora (leituristas) que se pronunciaram na reunião, os funcionários da Cemig S têm um salário muito inferior à média paga pela concessionária (R$ 806,00), não recebem vale-transporte, não têm plano de saúde e nem plano de carreira. O coordenador-geral do Sindicato dos Eletricitários (Sindieletro/MG), Jairo Nogueira Filho, afirmou que as condições dos funcionários efetivos, aprovados em concurso público, são muito inferior a de terceirizados contratados pela empresa, o que foi confirmado por muitos da platéia, que lotaram o Teatro da Assembléia.
A principal reclamação dos funcionários é do tratamento desigual que a empresa dispensa entre os empregados da subsidiária e das outras unidades. A Cemig S foi constituída há pouco mais de um ano para realizar o trabalho de leitura de consumo e entrega das contas de energia para os usuários, conforme explicações do superintendente de Recursos Humanos da empresa, Ricardo Luiz Diniz Gomes, presente à audiência pública.
Conforme relato de alguns agentes de unidade consumidora (leituristas) que se pronunciaram na reunião, os funcionários da Cemig S têm um salário muito inferior à média paga pela concessionária (R$ 806,00), não recebem vale-transporte, não têm plano de saúde e nem plano de carreira. O coordenador-geral do Sindicato dos Eletricitários (Sindieletro/MG), Jairo Nogueira Filho, afirmou que as condições dos funcionários efetivos, aprovados em concurso público, são muito inferior a de terceirizados contratados pela empresa, o que foi confirmado por muitos da platéia, que lotaram o Teatro da Assembléia.
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