Falta segurança para os servidores da perícia médica. A afirmação foi feita pelo presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, Geilson Gomes de Oliveira, nesta quinta-feira (14), durante a audiência pública para debater as condições de trabalho dos peritos médicos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Segundo informou, em 2008, houve 102 casos de violência em atendimentos e duas mortes de médicos peritos, sendo que, para cada relato de agressão, dois ou três não são denunciados. De acordo com Oliveira, os peritos vêm adoecendo pelo excesso de cobrança e pelo medo de entrar na sala de exame.
Para ele, a relação desses profissionais com a sociedade está desgastada. Ele acrescentou que a concessão do benefício não é o problema, pois, em média, a cada nove pedidos, apenas 2 são negados.
A audiência pública acontece na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Segundo informou, em 2008, houve 102 casos de violência em atendimentos e duas mortes de médicos peritos, sendo que, para cada relato de agressão, dois ou três não são denunciados. De acordo com Oliveira, os peritos vêm adoecendo pelo excesso de cobrança e pelo medo de entrar na sala de exame.
Para ele, a relação desses profissionais com a sociedade está desgastada. Ele acrescentou que a concessão do benefício não é o problema, pois, em média, a cada nove pedidos, apenas 2 são negados.
A audiência pública acontece na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
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